Um grupo de gaijas que partilha as suas aventuras, desventuras, traumas, alegrias, sonhos, depressões, desejos, angustias, receitas, ideias, conhecimentos, desabafos, enfim, basicamente o que nos apetecer!! Gaija 01 Gaija 02 Gaija 03 Gaija 04 Gaija 05 GAija 06 Gaija 08 Gaija 09

(des) organizações


Nunca fui uma pessoa que primasse pela organização. Sempre me orientei na desorganização, transversal a praticamente tudo na minha vida. As coisas muito arranjadinhas, muito perfeitinhas fazem-me 'espécie'. Como é obvio, esta minha desorganização já me trouxe alguns dissabores e stresses, quando tento encontrar algo que não acho, embora tenha a certeza absoluta que está 'por ali'... Só de pensar, por exemplo, que um dia as Finanças me possam pedir para ir fazer prova dos IRS de anos anteriores, quase que tenho um AVC... Mas tambem me sucede o contrário, isto é, arrumar um objecto, papel, ficheiro, etc, tão bem arrumadinho, que depois não o consigo encontrar! (acho que o meu sistema de neurónios não está preparado para reagir a coisas nos sítios previsíveis...).



Bem, este blá blá todo, para enquadrar a conversa que hoje tive com a minha chefe... Chegam-me muitas vezes coisas urgentes para fazer.. até aqui tudo bem.. mas antes dessa urgência estar 'atendida', chega uma outra urgência, mais urgente que a primeira urgência (que logo fica para trás..) e assim sucessivamente... (uso o termo 'urgência', mas não, não trabalho em nenhum hospital, mas aqui gostam de qualificar algumas tarefas de urgências...). Conclusão, cheguei a um ponto em que fiquei atolada, afogada em papelada, em urgências que o deixaram de ser (será que alguma vez foram?), numa desorganização imposta (sim, porque quando sou eu a provocá-la, desenrasco-me!.. ou não ;P), da qual me sentia refém e me bloqueava qualquer intenção de a resolver (acho que estava com o Sindrome de Estocolmo aplicado a papeis).



Todo este bloqueio, provocou em mim uma desmotivação corrosiva, que tal pescadinha-de-rabo- na-boca, me bloqueava ainda mais e me alentava a vontade de deixar este trabalho, mas sem saber muito bem que outras alternativas teria.... Hoje finalmente conversei com a minha chefe, reconhecendo que precisava de ajuda para me organizar, para me motivar, para merecer (o pouco) que ganho ao fim do mês... Ela foi excelente, em conjunto 'reorganizamos' tudo, prioridades definidas, tralha para o Arquivo, etc. Comprometi-me perante ela, que num prazo de uma semana despacharia tudo o que tenho pendente. Comprometi-me perante mim mesma que vou conseguir chegar a horas decentes... Não vai ser fácil, mas é um desafio. E os desafios geralmente tem o dom de me motivar... a ver vamos..



nota: Amanhã já vou poder estrear a minha t-shirt (clicar aqui para ver tshirt)!! Não sabia quando esta conversa iria acontecer, mas acho que perdia toda a minha 'credibilidade' se fosse ter a tal conversa com um touro aramado em ninja na camisola.. :P

Eu sei, mas não devia

"Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor.

E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora.
E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.
E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz.
E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado.
A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem.
A comer sanduíche porque não dá pra almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite.
A cochilar no ônibus porque está cansado.
A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra.
E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos.
E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta.
A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita.
A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar.

E a ganhar menos do que precisa.
E a fazer filas para pagar.
E a pagar mais do que as coisas valem.
E a saber que cada vez pagará mais.
E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes.
A abrir as revistas e a ver anúncios.
A ligar a televisão e a ver comerciais.
A ir ao cinema e engolir publicidade.
A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição.
As salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro.
A luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural.
Às bactérias da água potável.
A contaminação da água do mar.
A lenta morte dos rios.
Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer.
Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.
Se o cinema está cheio a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se a praia está contaminada a gente só molha os pés e sua no resto do corpo.

Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana.
E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma."
de Marina Colasanti
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uma tarde nas compras....

No LouresShopping, na Salsa:


Uma: Hum... Já não está nada em saldos.... (desanimo)

Outra: Pois não... (desanimo tambem)

Uma: Calças giras!! (esperança a renascer)

Outra: Pois são!

Uma: Beemmm... Nem posso acreditar no preço! 29 euros! (quase em histeria de gaija)

Outra: Sério??! Fogo!!

Uma: Vou ver se tem o meu tamanho, para ir experimentar! (quase aos saltos)

Outra: Sim, são muito giras e o preço bem acessivel, tendo em conta a loja!

(1 minuto depois de finalmente ter encontrado o número pretendido)

Uma: .............. (silêncio)

Outra: Então? Não vais experimentar?

Uma: Não.... (engole em seco)

Outra: Então?

Uma: A final as calças custam 129 euros......

Outra: Como assim??!! (olhos a esbugalhar) Não estavam marcadas a 29 euros??

Uma: 29 euros é o cinto que está nas calças.... (expressão de Calimero)...

Outra: Fo#$%&#!

(saida da loja em silêncio e com ar destroçado...)

GJ5

Doenças Urbanas Modernas




40km de Lisboa e do lado esquerdo o recorte do castelo de Palmela. O carro devora o asfalto e conduz-nos ao centro do monstro.
O ar começa a pesar-me no peito. Abro o vidro e espero que o vento, turbulento, que entra facilite a respiração. Sem resultado. A sensação de opressão e claustrofobia alastra e toma conta de mim.
Entrámos na sua área de influência. Um anel magnético envolve a grande metrópole e suga-nos para o seu núcleo, quente, fervilhante, sufocante.
Quero voltar para trás. O meu corpo já foi apanhado pelos tentáculos da capital mas o meu espírito debate-se, nega e recusa a existência que se antevê. Mais um ano de agonia – trabalho rotineiro, desmotivante, ambientes tristes, sombrios, de ar viciado e fechado, transportes públicos apinhados de “calor humano”, transpirados, agitados, atrasados, barulhentos, desconfortáveis, bafientes, enfim …… (suspiro).
A capital estende os seus tentáculos e prende-me cada vez com mais força, antes que o meu corpo ceda aos caprichos e vontades da alma.
É nestas alturas que me apetece ser hippie. Viver em comunidade, algures num qualquer ponto perdido no Algarve ou Alentejo, com vista para o mar. Pés descalços, bem em contacto com a terra, a roupa apenas necessária para proteger do frio, cabelos ao vento e despojada de todos os bens materiais superfulos – telemóveis, portáteis, tomtom’s, ….
A primazia do espírito sobre o corpo, o Ser em detrimento do Ter.
O meu sonho é um ano ter coragem de não voltar, de cortar com o existente e recomeçar de novo, noutro lugar qualquer a sul, outro trabalho, outra forma de vida.
Pronto, …… isto só para dizer que tou neura! Sofro de depressão e stress traumático pós-férias provocado pela proximidade da grande urbe.
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O Efeito Abelha Maia


Se pensavam que só havia o efeito borboleta, desenganem-se. Este verão depois de tanta conversa sobre mesoterapia, injecções e dietas, fui literalmente atingida, fulminada por este síndrome.
E o que é? Como se descobre? Descobre-se depois nas férias, depois dos gelados e da bela da gamba e especialmente nas fotografias. Passo a relatar a minha experiência. O choque aconteceu já em Lisboa quando mandei revelar as fotos de verão, e foi quando vi uma foto minha atrás do saco térmico (Lancheira), em que apareço sentada, com uma pançola proeminente. Ora aí está o efeito, é quando toda a nossa gordura corporal se resolve "ajuntar" na barriga. Bracinhos fininhos e pernas fininhas e depois aquela zona absolutamente rechonchuda.
Claro que ia desmaindo ao ver a foto, não disse muitos palavrões porque não parecia bem, ainda tentaram dizer que as fotos não favorecem. Podem não favorecer, mas não acrescentam "pneus".... tenho que me começar a ver ao espelho sentada, porque de pé até disfarça, e achava que não estva assim tão mal, mas estou e senti-me traída. A partir de agora e até perder peso, só vou estar na praia ou de pé, ou deitada de barriga para baixo... sentada só de fato de banho espartilhado. Fotos só do pescoço para cima....actividades "pessoais" de luz apagada: Era tão bom quando não havia luz elétrica... porque as gaijas na penumbra ficam mais elegantes e não se vê a celulite.

A Ciência da Barbatana

A barbatana...ou na giria...o pé de pato...
Como calçar uma barbatana? esta é uma pergunta que à primeira vista pode ter uma resposta obvia...mas não!!! Isto porque até os melhores se enganam nesta actividade, senão vejamos a ultima manchete das bdgbdg:
" Campeã olimpica do bodyboard, durante alguns meses da sua prática aquática usou barbatana calçada ao contrário! Certo que este pequeno pormenor não a impediu de ganhar o campeonato do mundo de 2007, na categoria feminina. E como resolveu ela este pequeno entrave??? Pois bem...com a sua barbatana calçada ao contrário a nossa gaija 5 tinha alguma dificuldade com o seu dedo do pé..aquele que é o maior de todos!! o gaijo não permanecia arrumado dentro de pé de pato...estando constantemente a "romper onda"...juntamente com a prancha. Farta de ter que arrumar o dedão dentro da borracha, a nossa campeã decidiu usar uma pequena estratégia...calçar umas soquetes brancas ( para se destacarem das barbatanas que eram preta e laranja)...e com este pequeno truque lá foi vencendo sucessivos campeonatos...
Até que um dia!!!! a gaija estava a limpar com oleo de cedro (pra escorregarem melhor na onda) e reparou em duas palavras que existiam...cada uma na sua barbatana.." Rigth e Left"...Fez-se luz!!!! Afinal o dedão tinha razão para gritar por socorro...a nossa campeã usara sempre as barbatanas nos pés errados...ou seja a rigth no left e a left no right. A partir desse dia...e com as barbatanas no sitio certo...foi um romper de ondas...e desta vez sem o dedão de fora...
De tal modo melhorou o se desempenhos que podemos ver hoje 08/08/08, a nossa gj5 a desfilar em Beijing...pronta pra romper as ondas da China!
Boa Sorte amiga
GJ2

problemas da memória



Depressão e ansiedade são causas mais comuns dos problemas da memória.


Os problemas da memória são habitualmente associados ao envelhecimento e às demências, mas a depressão, a ansiedade e as perturbações da atenção são as suas causas mais comuns na população geral.


Quem o diz é a médica Belina Nunes num livro agora editado pela Lidel em que reúne informação sobre os últimos avanços na investigação em Neurociências sobre o modo de funcionamento da memória, as condições que o afectam e as técnicas para o seu aperfeiçoamento.

«Da memória apenas valorizamos a omissão e no entanto ela está presente e a funcionar nas 24 horas do dia e muito particularmente durante o sono», disse à Lusa esta neurologista, segundo a qual «esse funcionamento é influenciado por condições físicas e psíquicas comuns, como a privação de sono ou o stress crónico».

O livro «Memória - Funcionamento, Perturbações e Treino» - que contou com a colaboração de psiquiatras, psicólogos e neurologistas - reúne uma série de textos sobre a construção da memória e os seus problemas, a influência do envelhecimento e das doenças associadas, e ainda sobre as técnicas de recuperação e melhoria.

Sobre as demências, e em particular sobre Alzheimer - tema de um trabalho científico em dois volumes que publicou em 2006 e 2007 juntamente com a psicóloga Joana Pais - Belina Nunes refere a existência de «inúmeros factores de risco que importa combater o mais cedo possível na vida».

«A demência demora muito provavelmente vários anos a manifestar-se e a sua ocorrência está intimamente relacionada com a hipertensão arterial, a diabetes e a dislipidemia (aumento anormal de lípidos no sangue)», explicou à Lusa esta especialista, responsável pela consulta de demências do Serviço de Neurologia do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos.

Outros factores reconhecidos como importantes na génese da demência são o analfabetismo, a baixa escolarização e a ausência de estimulação intelectual ao longo da vida, acrescentou a investigadora, que preconiza «um melhor controlo dos factores de risco vascular, de modo a diminuir a prevalência das demências nas próximas gerações e assegurar um melhor envelhecimento».

A memória, na sua perspectiva, representa «um arquivo único e irrepetível» para o qual se aplica o mesmo princípio que a qualquer outra função do corpo, ou seja, «o que não se usa perde-se», devendo por isso ser continuamente activado.

A estimulação e o treino da memória e de outras funções cognitivas são necessários mesmo em doenças degenerativas, como as demências.

Trata-se daquilo a que a neurologista chama «a fisioterapia do cérebro», ou seja, um programa regular de estimulação intelectual que, em casos de declínio cognitivo, deve acompanhar a medicação.

Belina Nunes é directora da Clínica de Memória, no Porto, que acolhe pacientes com perturbações da memória e onde é feita uma avaliação médica e neuropsicológica antes de qualquer plano de tratamento.

Na maioria dos casos benignos, «as etapas da avaliação resumem-se ao diagnóstico da causa subjacente às queixas, ao tratamento de uma eventual depressão, ansiedade ou outra qualquer situação patológica, e em prestar ao doente orientações práticas para o seu dia-a-dia».

Quanto aos casos de demência, precisou, «a abordagem passa forçosamente pelo envolvimento da família no tratamento do doente, com acompanhamento diferenciado ao longo das diferentes etapas da doença».

Lusa/SOL
GJ5

Eu e as férias de Verão

(o título soa-me a "Anita nas férias de verão"...)
Um dia destes quando saia da praia dei por mim a pensar no que verdadeiramente preciso para umas boas e vulgares férias. E são coisas simples. Mais do que o local, de grandes viagens, há pequenas ‘coisas’ que são importantes, me fazem sentir bem e me ajudam a recuperar o equilíbrio.
Eis algumas coisas essenciais:
- Sol (sempre)
- ar livre e natureza (sempre)
- ‘Aquela’ pessoa (sempre)
- chinelos
- calma e paz de espírito
- livros, revistas, jornais
- água salgada na pele

Coisas que ajudam:
- uma cerveja fresquinha
- petiscos
- música
- pouca roupa (reduzida ao mínimo mesmo) e super-descontraída
- máquina fotográfica
- a sensação do fresco da noite na pele bronzeada
- cair da noite numa esplanada á beira-mar
- um passeio sob o céu estrelado
- passeios muitos, a pé, no meio da natureza

Coisas que verdadeiramente não quero:
- trânsito, filas e magotes de pessoas (mesmo que sejam família ….)
- ficar em casa
- Lisboa
- rotina
- telemóveis
- computadores
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Um coração poderoso




Mais um filme baseado em factos verídicos. Vale a pena ver, pela forma 'crua' como é filmado, apesar de ser 'duro' pelos factos em si, não se torna lamechas.


"A 23 de Janeiro o mundo ficou em choque com a morte do jornalista americano Daniel Pearl, decapitado frente a uma câmara por extremistas paquistaneses. "Um Coração Poderoso", inspira-se na história real e refaz os passos de Daniel (Dan Futterman) e da sua mulher Mariane (Angelina Jolie), grávida de seis meses, quando chegam ao Paquistão para que ele, jornalista do Wall Street, possa investigar pistas sobre os ataques terroristas do 11 de Setembro. Raptado por terroristas, Mariane tenta tudo para salvar o marido e quando é confrontada com a sua morte escreve a história da sua própria investigação, que é também a história da sua revolta e do seu desespero, uma tentativa de fazer o luto. "
GJ5

Os Falsificadores


Já que estamos numa onda de filmes, vou tambem por aqui os ultimos que vi. Este é muito bom, e retrata um caso veridico.
"Salomon Sorowitsch, um boémio e vigarista, preso num campo de concentração, aceita em 1944 ajudar os nazis numa operação organizada de falsificação destinada a financiar o esforço da guerra.
Foi a maior falsificação de dinheiro de todos os tempos. Foram impressas mais de 130 milhões de libras esterlinas. Os alemães tinham percebido que o fim estava perto e a falsificação de dinheiro era uma forma de inundar as economias dos seus inimigos e encher os cofres que a guerra tinha esvaziado. No campo de concentração de Sachsenhausen, dois barracões foram transformados numa oficina de falsificação, para onde foram recrutados prisioneiros de vários outros campos: tipógrafos, empregados de banco e outros artífices. Se colaborassem com os alemães, integrando um comando de falsificadores, estes homens teriam uma hipótese de sobreviver aos campos, como prisioneiros de primeira classe. Mas os falsificadores não estavam apenas interessados em salvar as suas vidas, queriam também salvar as suas consciências..."
GJ5

Panda do Fu-Fu



Pois não é bem este o nome do filme...é mais Kung-Fu... Esta é uma adaptação da minha filhota.
Pois bem gaijas...eu sinto-me bdmbdi (buédemalbuédeinculta) ao pé de espécimes eruditas como vocês. Os filmes que tenho visto nos ultimos 8 anos foram:
Bee...A História de uma Abelha...
O Patinho Feio e Eu...
Madagáscar...
Pular a Cerca...
Gang dos Tubarões...
entre outros...
Tendo sido a minha ultima ida ao cinema...a visualização do Panda Do Fu-Fu...
Dos melhores que vi nos ultimos tempos...dentro da categoria infantil, claro...Hummm, pensando bem dentro de qualquer outra categoria...pois não tenho visto MAI NADA!
Aconselho vivamente...as vozes dos nossos portugueses " caiem que nem ginjas" (odeio esta expressão) nas figuras animadas...especialmente o Marco Horácio na personagem principal.
Tenho que falar nestes termos, né? Não faria muito sentido falar do desempenho do actor que personaliza o Panda ou a própria Tigresa.
Mas deixo aqui uma mensagem aos apreciadores de cinema animado/infantil...ou até mesmo aos que não são apreciadores, mas são forçados a ir.... Filme mesmo muito giiiro...hilariante...ADOREI!
Gj2

O Cavaleiro das Trevas

O 3º filme da saga Batman, beneficia de uma interpretação genial e inesquecível de Heath Ledger - certamente, e quanto a mim indiscutivelmente, um fortíssimo candidato ao Óscar de Melhor Actor Secundário. Quem o viu em ‘O Segredo de Brokeback Mountain’ e agora neste filme, sabe que a 7ª arte perdeu um belíssimo e prometedor actor.
A acção desenrola-se a um ritmo frenético e que nos mantém agarrados ao ecran.
Christopher Nolan fez um filme brilhante, com interpretações à altura. A ver e rever.
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O Procurado

Só a bela Angelina Jolie e o experiente e sólido Morgan Freeman me fizeram deslocar a uma sala de cinema para ver este filme. Acção – muitos tiros, carros, despistes, sociedades secretas, fantasia, efeitos especiais, um certo ar de ‘Matrix’. De Angelina e Morgan Freeman …. soube a pouco. Vê-se mas, se calhar por não ser propriamente grande fã do género, achei-o mediano.
3

O Lado Selvagem


Realizado pelo bem conhecido Sean Penn, é um filme que nos conta a história verídica de um jovem recém-licenciado que abandona tudo, despoja-se de todos os bens materiais e parte para uma viagem sem regresso até ao Alasca. O trajecto deste idealista extremista, e um tanto ou quanto ingénuo, que procura incessantemente a comunhão com a natureza, cruza-se com diversas personagens que acabam por dar algum corpo ao filme.
Não é um filme fácil nem com muito ritmo. Mas, …. tem imagens de paisagens muito belas, e não deixa de ser um hino à liberdade, à coragem, à rebedia e à natureza no seu estado puro.
Para quem gostar do género ……. (mas acho q não é nenhuma das gaijas …)

Caramel


Filme sobre mulheres, por uma mulher. A realizadora libanesa – Nadine Labaki, oferece-nos a história de 5 mulheres que gravitam em torno de um cabeleireiro (entenda-se, loja). Permite-nos ter uma visão do oriente mais arejada (veja-se como são tratados os relacionamentos sancionados pela lei e sociedade libanesa) e longe dos preconceitos e imagens criadas pela guerra e pelos conflitos, que são as únicas que nos chegam a casa.
Vale a pena ver. È leve mas sensível e divertido.
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the twins



"Nasceram há três semanas, mas só esta segunda-feira foram divulgadas as primeiras fotos dos gémeos de Angelina Jolie e Brad Pitt.

A revista «People» adquiriu o exclusivo mundial das fotos por uma verba entre os 6 e os 9 milhões de euros. Vivienne Marcheline e Knox Léon preenchem 19 páginas da revista social, onde Jolie e Pitt falam ainda sobre o que mudou nas suas vidas.

«Tem sido o caos, mas estamos a controlar e a passar um tempo maravilhoso», referiu Angelina Jolie à revista, sobre os últimos tempos em França com os seis filhos.

A actriz revelou ainda que tem tido uma ajuda especial com os gémeos: «a Shiloh e a Zahara escolhem as roupas dos gémeos e pegam-lhes ao colo. São muito queridas, parecem duas mães pequeninas». "

* Numa altura de silly season, até para as BDGBDB, nada melhor que um post com dois especimes assim, como hei-de dizer... bem, lindossss, mesmo.
GJ5