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CABARET


Ontem fui assistir ao Cabaret, em cena no Maria Matos. E o que vos posso dizer do espectáculo?
Simplesmente que
é um musical.
foi encenado pelo Diogo Infante.
a personagem principal – a Sally Bowles, é protagonizada pela vencedora de um programa de televisão produzido para o efeito.
a história é sobre o encontro entre um pseudo-escritor americano e uma estrela de um clube de cabaret, numa Alemanha já sob a ascensão nazi ao poder.
Que um dos actores é o Henrique Feist. A verdadeira alma do espectáculo! De todo o espectáculo, mesmo. E que pela sua presença (ou ausência), cria um vazio enorme sempre que não está em palco. Quando ele entra, despertam-se nas cadeiras os sentidos, a energia flui e os olhos reabrem-se sem custo para não perder pitada.
A colocação e projecção da voz, a dicção, a expressividade e atitude em palco, faz-nos esperar a todos os minutos que volte rapidamente à cena.
Do resto pouco há a contar. Até a Sally Bowles ‘me soube’ a pouco.
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1 comentário:

BDGBDB disse...

Bem, pelo eu telefonema de ontem, pensei que a critica fosse bem mais 'mordaz'!! Concordo com tudo o que disseste. Acrescento que a Sally foi um personagem que me 'cansou' bastante; que houve momentos muito 'desenchabidos'; que se ue não tivesse lido o livro do espectáculo, teria percebido muito pouco do contexto; que estava à espera que me entusiasmasse mais, embora as perspectivas já não fossem muitas, devido ao facto de ser um musical.....

Gj5